Gerenciamento de riscos. A importância da inclusão saúde e segurança nesta pauta para as corporações.

Um grande impacto trazido pela pandemia, na qual trouxe uma mudança nas rotinas das organizações, gerou novos focos e processos a serem gerenciados. Pouca dúvida resta sobre a grande volatilidade  que o mundo passa atualmente, riscos que até então não traziam grandes preocupações, agora viraram pauta na mídia quase que diariamente, como ataques cibernéticos., desequilíbrio na cadeia de suprimentos, mudanças regulatórias, desaceleração econômica e danos em marcas e imagens de algumas instituições.

É claro que, diante de um cenário de pandemia, não há como deixar de fora um enorme risco, considerando uma crise em saúde, e todo seu ecossistema, irá trazer um enorme impacto para toda a sociedade e organizações.

Até então, o gerenciamento pelas empresas dos benefícios, ou da própria saúde da sua força de trabalho, cumprindo simplesmente aspectos regulatórios, construíram um alicerce em saúde corporativa.

Embora este modelo, prévio a pandemia, já havia trazendo problemas de difícil resolução, como reajustes incontroláveis dos planos de saúde, aumento do números de colaboradores afastados, que gera um enorme impacto na carga tributária, agora o foco é, já no curto prazo, resolver alguns desses pontos, e ainda mais: como fazer a estruturação para gerenciar os riscos e os impactos causados por esta crise em saúde ?

O que algumas empresas tem feito ?

Assim como já pudemos verificar em alguns reports, publicados por grandes organizações nos últimos 2 anos, uma das únicas formas para fundamentar esta nova estrutura, é a inclusão de saúde, dentro da cultura da própria empresa. Sua força de trabalho precisa, ter a percepção, que no seu dia-dia, a empresa tem uma grande preocupação com sua saúde, criou um ambiente seguro e saudável, para que ela possa sentir-se bem e ter uma boa produtividade, oferece um time de profissionais de saúde, que de fato importam-se com ela, que a conhecem muito bem.

O foco de simplesmente, gerenciar o recurso humano, considerando apenas os aspectos regulatórios, já foram ultrapassados por este novo cenário. Todos os processos regulatórios a serem cumpridos, desde o início do trabalho de um colaborador, até os periódicos, mudança de cargo, etc, já precisam ser gerenciados por ferramentas, otimizando tempo, e levando todo o restante e boa parte do foco, para implementação desta nova cultura.

Se considerarmos que grande parte dos esforços, ainda estejam sendo direcionados para não levar multa por falta de exames periódicos, ou relatórios anuais obrigatórios, já há 3 décadas, e que pouco ou nenhum processo de melhoria foi implementado para este gerenciamento, a governança precisará ser muito dinâmica, trazendo novas visões já no curto prazo, de como iniciar esta transição. 

Quais as pressões e o que o mercado exigirá nos próximos 12 meses ?

Como já citado anteriormente, muitas empresas, principalmente aquelas de capital aberto, já se posicionam em seus reports públicos, que saúde é muito mais que regulação. É algo que internamente já vem lidando, melhorando a saúde da sua força de trabalho, como um primeiro pilar, depois, como leva os seus próprios produtos e serviços para o mercado, pois aí também mostra uma preocupação com este tema, considerando seus clientes e todos seus stakeholders. Por último, quando há uma solidez nos dois pilares, algumas organizações conseguem ainda mais: levar parte desta cultura e propósito para a sociedade, impactar famílias, considerando todos os aspectos que determinam as questões epidemiológicas de uma comunidade, com diversos tipos de ações.

As grandes pressões, que poderão vir de todos stakeholders, caso não haja movimentação alguma da organização, em direção a estar preocupada e pronta para agir sobre o tema, trará além do risco interno com perda de produtividade, ou satisfação dos colaboradores, a perda iminente de clientes, visibilidade de marca prejudicada, maiores pressões inclusive governamentais.

Como iniciar a estruturação e criação da resiliência corporativa ?

  • Governança: inclusão de nova visão e priorização do tema;
  • Preparação: elencar time, ferramentas, tecnologias e processos para iniciar a transição;
  • Comunicação: para todos stakeholders, que haverá uma nova forma de fazer segurança e saúde
  • Ação: execução do planejamento, considerando desde o diagnóstico atual, pontos de melhoria, e publicação dos milestones para conhecimento público.

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